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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025

O Melão de São Caetano como Suplemento Natural

O Melão de São Caetano como Suplemento Natural

Introdução

O Melão de São Caetano (Momordica charantia) é uma planta trepadeira da família das cucurbitáceas, amplamente conhecida por suas propriedades medicinais. Utilizado tradicionalmente na medicina popular, seu potencial como suplemento natural vem ganhando destaque na ciência moderna.

Historicamente, o Melão de São Caetano foi utilizado na medicina popular para tratar uma série de condições, desde diabetes até problemas de pele e infecções. Nos últimos anos, a ciência começou a explorar mais profundamente seus componentes ativos, revelando um potencial significativo para o uso deste fruto em suplementação nutricional e tratamentos de saúde integrativos.

Mecanismo de Ação e Funções Fisiológicas

O Melão de São Caetano contém compostos bioativos, como polipeptídeos, saponinas e alcaloides, que possuem ações hipoglicemiantes, hipolipemiantes e antioxidantes.

Estudos pré-clínicos têm demonstrado que a momordicina I possui propriedades anti-hipertensivas, anti-inflamatórias, anti-hipertróficas, antifibróticas e antioxidantes, indicando seu potencial como agente terapêutico para doenças cardiovasculares.

A momordicina I atua através de diversos mecanismos moleculares, incluindo:

  1. Modulação da sinalização da insulina.
  2. Inibição de vias inflamatórias
  3. Indução de apoptose em células cancerosas
  4. Regeneração de células β pancreáticas.
  5. Inibição da enzima alfa-glicosidase.
  6. Redução de lipídios sanguíneos.
  7. Redução do estresse oxidativo

Benefícios

Os benefícios do Melão de São Caetano incluem:

  • Redução dos níveis de açúcar no sangue.
  • Potencial anticancerígeno.
  • Melhoria da função imunológica.
  • Proteção antioxidante contra danos celulares.
  • Efeito antiviral e antimicrobiano.
  • Efeito anti-hipertensivo
  • Redução da inflamação cardiovascular
  • Ação antioxidante
  • Redução do risco de aterosclerose

Além disso, é rico em nutrientes como vitamina C, vitamina A e potássio, e pode ajudar a diminuir os níveis de açúcar no sangue em indivíduos com diabetes. O melão de São Caetano também demonstrou ter propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, o que pode ajudar a proteger contra doenças crônicas, como câncer e doenças cardíacas. No entanto, é importante observar que o melão São Caetano pode ter efeitos colaterais e interagir com certos medicamentos.

Fontes Naturais

Encontrado em mercados especializados, pode ser consumido cru, cozido ou como extrato em diversas formas suplementares.

Formas de Suplementação

Disponível em cápsulas, extratos líquidos ou pós, facilitando o controle de dosagem e uso diário.

Interações Medicamentosas

Interage com medicamentos hipoglicemiantes, insulina, anticoagulantes e outros, sendo essencial o acompanhamento médico.

Fatores que Aumentam a Necessidade

Estresse, má alimentação, diabetes e hipertensão são fatores que podem aumentar a demanda por este suplemento.

Estratégias de Otimização

Combinar a suplementação com dieta equilibrada, exercícios e controle do estresse potencializa seus benefícios.

Sinergia com Outros Suplementos

Vitamina C e E são recomendadas para potencializar os efeitos antioxidantes do Melão de São Caetano.

Conclusão

O Melão de São Caetano apresenta-se como um suplemento natural promissor, mas seu uso deve ser orientado por um profissional de saúde para garantir eficácia e segurança.

Tabela A: Suplementos Citados no Texto

Nome do Suplemento Dosagem Modo de Usar Benefícios
Melão de São Caetano 500 mg Duas vezes ao dia antes das refeições Reduz açúcar no sangue, efeito antioxidante
Vitamina C 1000 mg Uma vez ao dia Proteção antioxidante, suporte imunológico
Vitamina E 400 IU Uma vez ao dia Proteção antioxidante, saúde da pele

⚠️ Nota Importante:

Este conteúdo é apenas informativo. Todas as suplementações devem ser realizadas sob orientação médica, após avaliação individual completa e com acompanhamento regular através de exames laboratoriais.


Referências

Kao PF, Cheng CH, Cheng TH, Liu JC, Sung LC. Therapeutic Potential of Momordicine I from Momordica charantia: Cardiovascular Benefits and Mechanisms. International Journal of Molecular Sciences, v. 25, n. 19, p. 10518, 2024. Disponível em: PubMed PMID.
Ma C, Yu H, Xiao Y, Wang H. Momordica charantia extracts ameliorate insulin resistance by regulating the expression of SOCS-3 and JNK in type 2 diabetes mellitus rats. Pharmaceutical Biology, v. 55, n. 1, p. 2170-2177, 2017. Disponível em: PubMed PMID.
Coelho MOS, Berbert CA, Borges LL. Momordica charantia* e câncer de mama: uma abordagem in silico. Revista de Química Teórica e Computacional, v. 19, n. 6, 2020. Disponível em: Link para acesso.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

Colina: Benefícios, Fontes e Suplementação

Colina: Benefícios, Fontes e Suplementação

Introdução

A colina é um nutriente essencial frequentemente associado ao complexo B, sendo considerada por muitos como a nona vitamina deste grupo. Embora o corpo humano consiga produzir uma quantidade limitada de colina, sua importância nutricional é significativa, principalmente por suas diversas funções no organismo, especialmente para evitar problemas metabólicos, hepáticos e neurológicos.

Diferentemente de outras vitaminas do complexo B, como a B3 (nicotinamida), não são conhecidos casos de deficiência grave de colina. No entanto, sua insuficiência pode causar várias manifestações clínicas importantes, tornando-a um nutriente fundamental para a saúde humana.

Mecanismo de Ação e Funções Fisiológicas

A colina atua principalmente através da metilação, um processo que envolve a transferência de grupos metil para realizar diversas funções no organismo. Ela participa da conversão de homocisteína em metionina através da via da betaína, complementando a ação do folato e da vitamina B12. No fígado, é essencial para a produção de fosfatidilcolina, componente vital das membranas celulares e para a exportação de gorduras. No sistema nervoso, contribui para a produção de acetilcolina, neurotransmissor crucial para memória, atenção, foco e funções cognitivas.

Benefícios

  1. Prevenção de câncer e doenças cardiovasculares
  2. Melhora da tolerância à histamina
  3. Otimização do foco e atenção
  4. Suporte à saúde hepática
  5. Melhora do sono REM
  6. Apoio ao sistema nervoso parasimpático
  7. Fortalecimento da memória e cognição
  8. Suporte à saúde digestiva

Fontes Naturais

  • 🥚Gema de ovo (principal fonte)
  • 🥩Fígado bovino
  • 🍖Carnes e peixes
  • 🥦Vegetais e lácteos
  • 🫘Feijões e leguminosas
  • 🌾Germe de trigo
  • 🟥Beterraba
  • 🍃Espinafre

Quantidade Diária Recomendada

  • Homens Adutos: pelo menos 550 mg/dia
  • Mulheres Adultas:pelo menos 425 mg/dia
  • Gestantes: pelo menos 450 mg/dia
  • Lactantes: pelo menos 550 mg/dia

Comparação de Alimentos Ricos em Colina

  • 300g de carne ou peixe → Contêm tanta colina quanto uma gema de ovo
  • 600 a 700g de vegetais e laticínios → Equivalem à colina de uma gema de ovo
  • 200g de feijão → Contêm colina equivalente a uma gema de ovo
  • 40 a 50g de fígado bovino → Possuem colina equivalente a uma gema de ovo
  • 150g de fígado por semana → Fornecem colina equivalente a três gemas de ovo
  • 700g de vegetais e lácteos → Contribuem com colina equivalente a um ovo

Dessa forma, uma pessoa que consome dois ovos por dia, além de uma dieta equilibrada com carne, feijão, vegetais, laticínios e fígado, pode facilmente atingir a meta de colina. No entanto, dietas pobres em alimentos ricos nesse nutriente – como aquelas com alta ingestão de ultraprocessados ou longos períodos de jejum – tornam difícil atingir os níveis ideais.

Fatores que Aumentam a Necessidade de Colina

  • Mutação do gene MTHFR
  • Menopausa (devido à diminuição do estrogênio)
  • Deficiência de folato e vitamina B12
  • Polimorfismos genéticos que afetam a produção de colina

Estratégias de Otimização

  • Consumo regular de alimentos ricos em colina
  • Suplementação com alfa-GPC para benefícios cognitivos
  • Combinação com alho para reduzir produção de TMAO
  • Manutenção da dose dentro do limite de 1200mg/dia
  • Uso de formas mais biodisponíveis como alfa-GPC ou CDP colina

Sinergia com Outros Suplementos

  • Creatina
  • Taurina
  • Vitamina B12
  • Folato
  • Riboflavina (B2)

Efeitos do Excesso de Colina

Embora a colina seja essencial, o excesso pode ser prejudicial. Doses entre 7 a 10g por dia podem levar a sintomas indesejados, como:

  • Pressão arterial baixa
  • Odor corporal com cheiro de peixe
  • Suor excessivo e salivação aumentada

Para Reduzir os efeitos negativos do excesso de colina:

  • Suplementação inteligente → Prefira fosfatidilcolina ou alfa-GPC, pois esses suplementos evitam a formação excessiva de TMAO.
  • Consumo de alho → O extrato de alho ajuda a inibir bactérias intestinais que produzem TMAO, reduzindo o risco cardiovascular.

Betaína: Uma Alternativa Parcial à Colina

A betaína é um composto que pode substituir até 50% da necessidade diária de colina, sendo fundamental para a metilação. Se uma pessoa precisa de 550 mg de colina por dia, essa exigência pode ser reduzida para 275 mg, desde que a outra metade seja suprida por betaína. No entanto, é crucial diferenciar a betaína pura da betaína HCL (cloridrato de betaína).

  • Betaína pura (base ou anidra) → Atua na metilação e substitui parte da colina.
  • Betaína HCL→ Utilizada como fonte de ácido clorídrico para a digestão, sem benefícios diretos na metilação.

Para garantir a suplementação correta, é essencial que em farmácias de manipulação a prescrição seja feita como "betaína base" ou "betaína anidra", evitando confusões. A betaína também é útil para a síntese proteica, sendo frequentemente combinada com Creatina e taurina para otimizar o metabolismo muscular, especialmente após os 50 anos. Uma sugestão de combinação eficaz para essa fase da vida inclui 1g de Betaina/dia, 2g de Taurina/dia e 6g de Creatina/dia.

Fontes Alimentares de Betaína

Entre os alimentos ricos em betaína, os destaques são:

  • 🟥 Beterraba → 100g cruas ou 50g cozidas fornecem a betaína de uma gema de ovo.
  • 🥬 Espinafre congelado → 100g equivalem à betaína de uma gema de ovo.
  • 🌾 Germe de trigo → 70g fornecem betaína equivalente a duas gemas de ovo e colina equivalente a uma gema.

Com 70g de germe de trigo por dia, um indivíduo vegano, por exemplo, já atinge quase a quantidade ideal de betaína. Isso mostra que, com uma combinação inteligente de beterraba, espinafre e germe de trigo, até mesmo quem não consome ovos pode atingir as recomendações desse nutriente essencial.

A recomendação mínima de betaína na dieta é de 300 mg por dia, mas o ideal é maximizar sua ingestão. No entanto, é importante manter um equilíbrio: nunca ultrapassar 1200 mg de colina por dia, pois o excesso pode aumentar a produção de uma substância chamada TMAO (trimetilamina-N-óxido), associada a um maior risco cardiovascular.

Dosagens Terapêuticas: Indicações e Posologia

Para aqueles que não conseguem atingir a ingestão necessária através da dieta, a suplementação pode ser uma alternativa eficaz. Dentre as opções disponíveis, destacam-se:

Suplemento Dosagem Frequência
Alfa-GPC 300mg 3-4 vezes ao dia
Fosfatidilcolina 500mg 7 vezes ao dia
Betaína (TMG) 500mg 2 vezes ao dia
CDP-colina 250-500mg 2 vezes ao dia
Bitartrato de colina 1200mg 1 vez ao dia

Suplementação para Praticantes de Exercícios Físicos

Suplemento Dosagem Recomendada Benefícios para Praticantes
Alfa-GPC 300mg 3-4x/dia Força muscular, foco mental
Creatina 6g/dia Síntese proteica, força muscular
Taurina 2000mg/dia Síntese proteica
Betaína 1000mg/dia Síntese proteica, especialmente após 50 anos

Conclusão

A colina é um nutriente essencial com múltiplas funções no organismo, desde o suporte ao sistema de metilação até a proteção hepática e função cerebral. Sua suplementação deve ser considerada dentro dos limites seguros, preferencialmente com acompanhamento profissional.


⚠️ Nota Importante: Este artigo tem caráter exclusivamente informativo e educacional. As informações apresentadas não substituem a consulta a profissionais de saúde. Para prescrições individualizadas e recomendações específicas, consulte sempre um médico ou nutricionista qualificado, que poderá avaliar suas necessidades particulares e condições de saúde para determinar a melhor abordagem terapêutica.As dosagens e recomendações mencionadas são baseadas em dados gerais e podem não ser adequadas para todos os indivíduos. Fatores como idade, condições de saúde, medicamentos em uso e objetivos específicos devem ser considerados na prescrição individualizada de suplementos.


Referências

Derbyshire E, Obeid R. Choline, Neurological Development and Brain Function: A Systematic Review Focusing on the First 1000 Days. Nutrients, v. 12, n. 6, p. 1731, 2020. Disponível em: PubMed PMID.
Wallace TC, Blusztajn JK, Caudill MA, Klatt KC, Natker E, Zeisel SH, Zelman KM. Choline: The Underconsumed and Underappreciated Essential Nutrient. Nutrition Today, v. 53, n. 6, p. 240-253, 2018. Disponível em: PubMed PMID.
Derbyshire E, Obeid R. Choline, Neurological Development and Brain Function: A Systematic Review Focusing on the First 1000 Days. Nutrients, v. 12, n. 6, p. 1731, 2020. Disponível em: PubMed PMID.
Arumugam MK, Paal MC, Donohue TM Jr, Ganesan M, Osna NA, Kharbanda KK. Beneficial Effects of Betaine: A Comprehensive Review. Biology (Basel), v. 10, n. 6, p. 456, 2021. Disponível em: PubMed PMID.
Xu J, Nie Z, Qiu X, Zhang J, Han S. Effects of betaine supplementation on inflammatory markers: a systematic review and meta-analysis of randomised controlled trials. International Journal of Food Sciences and Nutrition, v. 74, n. 7, p. 721-729, 2023. Disponível em: PubMed PMID.

terça-feira, 28 de janeiro de 2025

MELATONINA: O HORMÔNIO DO CICLO CIRCADIANO

MELATONINA: O HORMÔNIO DO CICLO CIRCADIANO

Introdução

A melatonina é um neuro-hormônio produzido na glândula pineal, fundamental para a regulação do ciclo sono-vigília. Como seres diurnos, nosso organismo apresenta diferentes fisiologias durante o dia e a noite, e a melatonina atua sincronizando o funcionamento de todas as células do corpo nesse ciclo.

Este hormônio é responsável por ativar diversos processos de recuperação corporal durante a noite, incluindo:

  • Autofagia (limpeza celular)
  • Aumento das defesas antioxidantes
  • Detoxificação
  • Cicatrização

Além disso, a melatonina auxilia na recuperação do sistema imunológico após as exposições e desafios enfrentados durante o dia.

Mecanismo de Ação e Funções Fisiológicas

A melatonina age ativando genes relacionados ao reparo celular e regulando diversos processos fisiológicos noturnos. Suas principais funções incluem:

  • Antioxidante natural
  • Detoxificante
  • Regulador de incontáveis genes
  • Modulador da temperatura corporal noturna
  • Cicatrizador, especialmente do trato gastrointestinal
  • Regulador do sistema imunológico

Benefícios

  • Regulação do sono e tratamento do jet lag
  • Melhora da síndrome do intestino irritável
  • Tratamento de refluxo gastroesofágico
  • Redução de zumbido (tinnitus)
  • Melhora da saúde metabólica
  • Redução da glicemia
  • Proteção das células beta pancreáticas
  • Potencial anticancerígeno
  • Auxílio em doenças autoimunes
  • Suporte ao sistema imunológico contra infecções virais
  • Redução da hipertensão noturna
  • Alívio de dores na endometriose

Fontes Naturais

  • Frutas: kiwi, cerejas, morangos, banana
  • Nozes
  • Leite (especialmente o leite materno noturno)
  • Alimentos ricos em triptofano, 5-HTP e serotonina

Formas de Suplementação

As doses recomendadas de melatonina variam de acordo com o objetivo:

  • Para sono: 200-600 microgramas
  • Para benefícios intestinais: 6mg
  • Para zumbido: 3mg
  • Para endometriose: 10mg (sob prescrição médica)

Sinergia com Outros Suplementos

  • Piquenogenol: especialmente eficaz para jet lag
  • Camomila: melhora a qualidade do sono

SUPLEMENTOS E NUTRACÊUTICOS PARA OTIMIZAÇÃO DO SONO

Suplemento Dosagem Recomendada Modo de Usar Benefícios
Melatonina 200-600 mcg Para sono: tomar antes de dormir, em ambiente escuro Regulação do sono, jet lag
Melatonina 6 mg Uso contínuo sob supervisão médica Refluxo, síndrome do intestino irritável
Melatonina 3 mg Uso contínuo sob supervisão médica Zumbido (tinnitus)
Melatonina 10 mg Sob prescrição médica Endometriose
Piquenogenol Não especificada Complementar ao tratamento do jet lag Redução do edema e neuroinflamação
Camomila Não especificada Associada à melatonina Melhora da qualidade do sono

Cuidados e Atenção

É fundamental ressaltar que a suplementação indiscriminada de melatonina pode ser contraproducente, pois o corpo pode reduzir ou cessar sua produção natural do hormônio, criando uma dependência do suplemento. Esta é uma das principais razões pelas quais seu uso deve ser criterioso e sempre sob orientação médica.

Entre os efeitos colaterais mais comuns estão sonhos mais vívidos e, ocasionalmente, pesadelos. Embora seja considerada relativamente segura no curto prazo, a melatonina pode causar sonolência residual, não sendo recomendada sua associação com direção ou operação de máquinas nas 5 horas seguintes à ingestão.

Um ponto preocupante é a qualidade dos suplementos disponíveis: um estudo revelou que mais de 70% das marcas apresentavam variações significativas entre o conteúdo real e o declarado no rótulo. Para garantir maior segurança, recomenda-se buscar produtos com certificação GLP ou GMP.

Conclusão

A melatonina é um hormônio versátil com múltiplos benefícios além da regulação do sono. Embora seja geralmente segura, deve ser utilizada com cautela e nas menores doses efetivas possíveis para cada condição específica.


⚠️ Nota Importante: Este conteúdo é apenas informativo. A suplementação deve ser feita com acompanhamento médico, após avaliação individual e regular monitoramento.


Referências

Fatemeh G, Sajjad M, Niloufar R, Neda S, Leila S, Khadijeh M. Effect of melatonin supplementation on sleep quality: a systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. J Neurol, v. 269, n. 1, p. 205-216, 2022. Disponível em: DOI: 10.1007/s00415-020-10381-w.
Savage RA, Zafar N, Yohannan S, Miller JMM. Melatonin. In: StatPearls [Internet]. Treasure Island (FL): StatPearls Publishing; 2025 Jan–. Disponível em: PubMed PMID.
Kennaway DJ. What do we really know about the safety and efficacy of melatonin for sleep disorders? Curr Med Res Opin, v. 38, n. 2, p. 211-227, 2022. Disponível em: DOI: 10.1080/03007995.2021.2000714.